Descubra 5 materiais da obra em que você não pode economizar!Ao tirar qualquer projeto do papel, todos os recursos precisam ser avaliados e escolhidos com cautela, de modo a garantir o melhor padrão de qualidade possível para a edificação. Nesse cenário, os materiais da obra ocupam um papel central. Entre as vantagens de bons insumos para uma obra, está o aumento de seus padrões de segurança, a maior satisfação dos proprietários e a diminuição da incidência de problemas que possam comprometer o andamento do projeto. É claro que cada construção tem as suas próprias demandas, que variam desde a fundação até o acabamento, mas ainda assim existem itens que são centrais para garantir a sua máxima qualidade e padrão de excelência. A seguir, confira os 5 materiais da obra considerados mais relevantes, nos quais não é recomendado a substituição por opções mais baratas ou de menor qualidade! Continue a leitura e descubra quais são! Quais são os materiais da obra mais importantes para garantir a qualidade de sua execução? É evidente que, ao executar um projeto, os materiais da obra podem variar de acordo com as demandas, necessidades e, principalmente, segundo a própria proposta da construção. Para que uma edificação atenda exatamente aquilo o que foi planejado e tenha longa durabilidade, sem gerar problemas aos proprietários, porém, alguns materiais são centrais e exigem atenção especial. Quando dizemos que não é recomendado economizar na aquisição desses itens, não quer dizer necessariamente que eles são caros – mas sim que o foco de sua compra deve sempre ser a sua máxima qualidade e desempenho! Confira quais são esses materiais e o que os torna tão importantes para a qualidade final do projeto: 1 Concreto ou argamassa Com a possibilidade de preparação no próprio canteiro de obras ou ainda de aquisição pronta, por meio de fabricação industrializada, o concreto e o cimento são itens de suma importância para qualquer tipo de obra. O concreto está presente em toda edificação, sem exceção. Seu uso inclui desde aplicações mais simples, com a fabricação de calçadas, até mais complexas, como peças estruturais de grande porte, como as utilizadas em pontes e viadutos. Sua obtenção é feita por meio de uma mistura de cimento, areia, pedra brita, água e aditivos. Por isso, evidentemente, caso a sua obtenção seja in loco, é necessário também garantir a máxima qualidade desses insumos. A argamassa, por sua vez, apesar de também contar com propriedades aderentes e de endurecimento, conta com aplicações um pouco mais limitadas. Seu uso geralmente é focado no acabamento de paredes, no levantamento de alvenaria, em revestimentos, no assentamento de pisos e entre outras situações semelhantes. 2 Aditivos De acordo com o blog Pra Construir, os aditivos consistem em substâncias especialmente compostas para alterar as propriedades do concreto ou da argamassa, tanto da massa fresca como do produto final. Eles são adicionados ao material de acordo com as necessidades específicas do projeto e, por mais que exijam atenção especial em sua aquisição para uso no canteiro de obras, também precisam ser bem avaliados no caso da compra da massa pronta. Há uma série de marcas e tipos de aditivos disponíveis para o segmento construtivo. Suas funções variam, sendo que alguns reduzem o tempo de cura do concreto ou do cimento, outros modificam sua fluidez, impermeabilidade, entre outras aplicações. 3 Tijolos ou blocos cerâmicos Feitos de argila e utilizados em praticamente todas as construções de casas ou edifícios, os tijolos consistem em blocos cerâmicos em forma de paralelepípedos. Considerados os itens mais comuns na construção civil, eles são imprescindíveis para qualquer construção de alvenaria, seja de vedação ou estrutural. Entre suas principais aplicações, está a construção de paredes, bancadas, muros, churrasqueiras, entre muitas outras. Os blocos cerâmicos, que também contam com formato de paralelepípedo, geralmente são compostos por dois furos grandes, dispostos em posição vertical. Eles são majoritariamente empregados na alvenaria estrutural, mas também podem ser aplicados na alvenaria de vedação. Nesse segmento, comumente são empregados na edificação de muros e paredes. 4 Materiais hidráulicos e elétricos Instalados dentro das paredes, os materiais hidráulicos e elétricos desempenham uma função imprescindível para a experiência dos usuários que ocupam determinada edificação. Qualquer problema relacionado a eles representa grandes transtornos, por isso é imprescindível garantir que os materiais utilizados sejam da melhor qualidade possível. Muito além do grande trabalho demandado em sua reparação, problemas elétricos podem causar incêndios, por exemplo, enquanto os hidráulicos podem gerar infiltrações e até danos estruturais. Os materiais hidráulicos consistem em todos aqueles que fazem parte do sistema de distribuição de esgoto e de água. Sua função é transportar a água da rua para a caixa d’água e, dela, para os pontos de uso, como torneiras e chuveiros. Além disso, são eles que escoam as águas da chuva e recolhem e direcionam o esgoto para a rede de tratamento. Os materiais elétricos, por sua vez, incluem todos aqueles utilizados na transmissão de energia, tanto da rede pública para a casa, quanto em sua distribuição interna. Eles incluem cabos, fios, disjuntores, interruptores, tomadas, entre outros. Além de receber a energia vinda da rua, eles demandam qualidade para uso em lâmpadas, chuveiros, tomadas, eletrodomésticos, entre muitos outros itens que exigem eletricidade. 5 Telhas Utilizadas na cobertura das edificações, sejam elas prédios, casas, galpões, entre outras, as telhas são empregadas em praticamente todos os tipos de telhados, tanto expostos quanto embutidos. Garantir a qualidade desse tipo de item vai muito além da proteção contra a chuva e outras intempéries do tempo: além da cobertura, as telhas também são responsáveis pelo conforto térmico e proteção do ambiente! Apesar das telhas consideradas tradicionais geralmente serem feitas de barro cozido, fibrocimento, concreto ou cerâmica, atualmente é possível encontrá-las fabricadas a partir de uma série de materiais. Segundo matéria do site Sienge, entre os mais comuns utilizados atualmente, estão o metal, o polímero plástico, ardósia, madeira, além de concreto e a própria argila. Você sabia que esses materiais eram essenciais na obra? Se ficou com alguma dúvida sobre o assunto ou tem interesse em solicitar um orçamento de bloco cerâmico de vedação ou estrutural, entre em contato conosco agora e saiba como podemos ajudá-lo com sua obra!

Ao tirar qualquer projeto do papel, todos os recursos precisam ser avaliados e escolhidos com cautela, de modo a garantir o melhor padrão de qualidade possível para a edificação. Nesse cenário, os materiais da obra ocupam um papel central. 

Entre as vantagens de bons insumos para uma obra, está o aumento de seus padrões de segurança, a maior satisfação dos proprietários e a diminuição da incidência de problemas que possam comprometer o andamento do projeto.  

É claro que cada construção tem as suas próprias demandas, que variam desde a fundação até o acabamento, mas ainda assim existem itens que são centrais para garantir a sua máxima qualidade e padrão de excelência. 

A seguir, confira os 5 materiais da obra considerados mais relevantes, nos quais não é recomendado a substituição por opções mais baratas ou de menor qualidade! Continue a leitura e descubra quais são!

Quais são os materiais da obra mais importantes para garantir a qualidade de sua execução?

É evidente que, ao executar um projeto, os materiais da obra podem variar de acordo com as demandas, necessidades e, principalmente, segundo a própria proposta da construção. 

Para que uma edificação atenda exatamente aquilo o que foi planejado e tenha longa durabilidade, sem gerar problemas aos proprietários, porém, alguns materiais são centrais e exigem atenção especial.

Quando dizemos que não é recomendado economizar na aquisição desses itens, não quer dizer necessariamente que eles são caros – mas sim que o foco de sua compra deve sempre ser a sua máxima qualidade e desempenho!

Confira quais são esses materiais e o que os torna tão importantes para a qualidade final do projeto: 

1 Concreto ou argamassa

Com a possibilidade de preparação no próprio canteiro de obras ou ainda de aquisição pronta, por meio de fabricação industrializada, o concreto e o cimento são itens de suma importância para qualquer tipo de obra. 

O concreto está presente em toda edificação, sem exceção. Seu uso inclui desde aplicações mais simples, com a fabricação de calçadas, até mais complexas, como peças estruturais de grande porte, como as utilizadas em pontes e viadutos. 

Sua obtenção é feita por meio de uma mistura de cimento, areia, pedra brita, água e aditivos. Por isso, evidentemente, caso a sua obtenção seja in loco, é necessário também garantir a máxima qualidade desses insumos. 

A argamassa, por sua vez, apesar de também contar com propriedades aderentes e de endurecimento, conta com aplicações um pouco mais limitadas. 

Seu uso geralmente é focado no acabamento de paredes, no levantamento de alvenaria, em revestimentos, no assentamento de pisos e entre outras situações semelhantes. 

2 Aditivos

De acordo com o blog Pra Construir, os aditivos consistem em substâncias especialmente compostas para alterar as propriedades do concreto ou da argamassa, tanto da massa fresca como do produto final. 

Eles são adicionados ao material de acordo com as necessidades específicas do projeto e, por mais que exijam atenção especial em sua aquisição para uso no canteiro de obras, também precisam ser bem avaliados no caso da compra da massa pronta. 

Há uma série de marcas e tipos de aditivos disponíveis para o segmento construtivo. Suas funções variam, sendo que alguns reduzem o tempo de cura do concreto ou do cimento, outros modificam sua fluidez, impermeabilidade, entre outras aplicações. 

3 Tijolos ou blocos cerâmicos

Feitos de argila e utilizados em praticamente todas as construções de casas ou edifícios, os tijolos consistem em blocos cerâmicos em forma de paralelepípedos. 

Considerados os itens mais comuns na construção civil, eles são imprescindíveis para qualquer construção de alvenaria, seja de vedação ou estrutural.

Entre suas principais aplicações, está a construção de paredes, bancadas, muros, churrasqueiras, entre muitas outras. 

4 Materiais hidráulicos e elétricos

Instalados dentro das paredes, os materiais hidráulicos e elétricos desempenham uma função imprescindível para a experiência dos usuários que ocupam determinada edificação. 

Qualquer problema relacionado a eles representa grandes transtornos, por isso é imprescindível garantir que os materiais utilizados sejam da melhor qualidade possível. 

Muito além do grande trabalho demandado em sua reparação, problemas elétricos podem causar incêndios, por exemplo, enquanto os hidráulicos podem gerar infiltrações e até danos estruturais. 

Os materiais hidráulicos consistem em todos aqueles que fazem parte do sistema de distribuição de esgoto e de água. 

Sua função é transportar a água da rua para a caixa d’água e, dela, para os pontos de uso, como torneiras e chuveiros. Além disso, são eles que escoam as águas da chuva e recolhem e direcionam o esgoto para a rede de tratamento. 

Os materiais elétricos, por sua vez, incluem todos aqueles utilizados na transmissão de energia, tanto da rede pública para a casa, quanto em sua distribuição interna. Eles incluem cabos, fios, disjuntores, interruptores, tomadas, entre outros. 

Além de receber a energia vinda da rua, eles demandam qualidade para uso em lâmpadas, chuveiros, tomadas, eletrodomésticos, entre muitos outros itens que exigem eletricidade. 

5 Telhas

Utilizadas na cobertura das edificações, sejam elas prédios, casas, galpões, entre outras, as telhas são empregadas em praticamente todos os tipos de telhados, tanto expostos quanto embutidos. 

Garantir a qualidade desse tipo de item vai muito além da proteção contra a chuva e outras intempéries do tempo: além da cobertura, as telhas também são responsáveis pelo conforto térmico e proteção do ambiente!

Apesar das telhas consideradas tradicionais geralmente serem feitas de barro cozido, fibrocimento, concreto ou cerâmica, atualmente é possível encontrá-las fabricadas a partir de uma série de materiais. 

Segundo matéria do site Sienge, entre os mais comuns utilizados atualmente, estão o metal, o polímero plástico, ardósia, madeira, além de concreto e a própria argila.

Você sabia que esses materiais eram essenciais na obra? Se ficou com alguma dúvida sobre o assunto ou tem interesse em solicitar um orçamento de bloco cerâmico de vedação ou estrutural, entre em contato conosco agora e saiba como podemos ajudá-lo com sua obra! 

8 dicas para efetuar o armazenamento de materiais de construção na sua obra!8 dicas para efetuar o armazenamento de materiais de construção na sua obra!

Fazer o armazenamento de materiais de construção corretamente é um dos pontos mais importantes para uma obra ser bem realizada. 

São muitos os problemas que podem ser causados com a falha na organização dos materiais de construção na obra, desde atraso nas etapas a desperdícios de materiais e até mesmo causar acidentes.

Cada material tem uma forma correta de ser armazenado. Por isso, se você é o responsável pela obra, precisa saber os tipos, tamanhos e formas de aplicação dos materiais que serão usados. Logo, estará melhor preparado para fazer uma organização assertiva.

Para começarmos bem, vale uma dica: antes do armazenamento, fique atento aos prazos de conferência de cada material. 

Independente de quando for feito o uso dos materiais, prefira fazer a conferência no ato da entrega. Efetue uma conferência na nota fiscal, pedido e embalagens, para garantir que está tudo dentro dos conformes. No caso de algum problema, você terá tempo para comunicar a empresa.

Nesse sentido, você sabe como fazer o armazenamento de materiais de construção em uma obra? Trouxemos 8 dicas para mostrar a você, qual a melhor forma de realizar esta etapa. Confira!

1 Cheque as embalagens

É bem comum que as embalagens dos materiais tenham as orientações básicas de como deve ser feito o armazenamento. 

Então, é indicado que você e os demais envolvidos na obra saibam qual lado deve ficar para cima e outros pontos que devem ser observados em relação aos materiais.

Para manter a organização e agilizar o seu cronograma de obra, também é interessante colocar os materiais por ordem de tamanho, fragilidade e o tipo (porcelanato, metal, etc.)

2 Cuide para manter a integridade dos blocos cerâmicos

É importante ter bastante cuidado com os blocos cerâmicos, para evitar que eles quebrem ou sofram algum outro dano. 

Não os armazene diretamente sobre a terra. O piso ou terreno precisa ser nivelado para evitar a distorção dos pallets e preservar a integridade dos blocos. 

Outro ponto essencial é evitar locais onde eles possam entrar em contato direto com água, terra ou lama. Isso evita que os blocos sejam contaminados por ação da capilaridade da água.

Este ponto é fundamental porque, quando molhados, os blocos cerâmicos demoram mais para absorver a argamassa, fazendo o pedreiro ter uma produção mais demorada.

Além disso, efetue apenas a movimentação necessária dos pallets dentro do canteiro de obras, isso com o intuito de evitar avarias (quebras e tricas) de peças.

Por fim, fique atento às canaletas, pois como são peças frágeis, os pallets não devem ser empilhados.

3 Não deixe o cimento em local úmido

É fato que o cimento reage em contato com a água, por isso, o mais certo é que ele seja armazenado em local impermeável. Opte por colocar os sacos em cima de pallets de madeira ou tábuas.

Fique atento também quanto ao empilhamento dos sacos. Neste processo, se recomenda deixar um espaço entre os sacos de cimento, porque assim, vai ter circulação de ar e evitar a umidade.

Para armazenar os sacos de cimento na obra, também lembre de montar as pilhas com os sacos de forma alternada, isso favorece maior equilíbrio e evita que eles desmoronem.

4 Evite a umidade na argamassa

Seguindo os mesmos cuidados do cimento, os sacos de argamassa também não podem ter contato com chuva, inundações, vazamentos, etc.

E, quando se trata de argamassa, bem como outros materiais embalados em sacos, para manter a integridade do produto, é preciso ficar atento aos seguintes pontos:

5 Coloque a areia em local plano

Uma dica interessante para armazenar a areia na sua obra é colocar ela em um lugar plano. Pelo fato de ser um material fino, ela pode se espalhar facilmente pelo canteiro de obra e causar sujeiras e desperdícios.

O ideal é que quando não estiver sendo utilizada, cobri-la com uma lona ou plástico, para evitar que molhe de alguma forma. Vale lembrar que o excesso da água na areia, pode afetar negativamente a qualidade do concreto que será produzido.

6 Armazene os tijolos em pilhas baixas e os cubra

Outra dica importante quanto ao armazenamento de materiais de construção é sobre os tijolos. Assim como no caso dos sacos, o empilhamento deve ser feito de forma a manter um equilíbrio. Então, evite fazer pilhas muito altas, para que não caia e resulte em acidentes e desperdício desse material da obra. 

Para manter a integridade dos tijolos, cubra com lona ou plástico, para evitar passagem de água ou umidade. Isso é importante porque quando molhados, os tijolos podem ficar mais pesados, e então acabam perdendo parte de sua aderência ao cimento.

7 Tenha cuidado com o armazenamento de pisos e revestimentos

Saber como armazenar os pisos e revestimentos é extremamente importante, já que são peças frágeis e podem quebrar com facilidade. Outro ponto sobre isso, é que usar itens danificados pode prejudicar a apresentação visual e a qualidade da entrega final da obra.

Como dica, mantenha os pisos e revestimentos em local aberto, seco e arejado. Também não deixe as caixas diretamente no chão, uma boa ideia é colocar elas sobre uma estrutura de madeira, para evitar a umidade do solo.

Para que o material não quebre, respeite o nível máximo de empilhamento. Também, só tire esses materiais da embalagem quando de fato serem usados.

Tome ainda mais cuidado com pilhas de caixas de madeiras, porque essas escorregam mais facilmente. E sobre os revestimentos amadeirados, não deixe de conferir se estão nivelados, para evitar empenos.

8 Armazene as telhas inclinadas

A forma correta para o armazenamento de telhas é um processo um pouco diferente dos outros materiais, mas tão importante quanto. 

As telhas devem ser posicionadas de forma inclinada, para garantir firmeza no apoio e manter maior equilíbrio, isso vai evitar que elas quebrem durante o armazenamento.

E claro que o local da estocagem das telhas, também deve ser seco, ventilado e se possível, coberto. Se o lugar onde as telhas serão armazenadas não for coberto, então cubra elas com uma lona, plástico ou algum outro material impermeável.

E então?

Neste conteúdo apresentamos algumas dicas para que você armazene os materiais de construção da sua obra da forma correta. 

Lembre-se que quando os materiais, equipamentos e ferramentas estão devidamente organizados, a logística no canteiro de obras fica bem melhor. 

Alguns benefícios do armazenamento correto dos materiais de construção são redução do tempo da construção e etapas a serem executadas. Além disso, irá facilitar bastante o trabalho dos operários e deixará as etapas ainda mais assertivas, diminuindo as possibilidades de erros.

Gostou das nossas dicas para efetuar o armazenamento de materiais de construção na obra? Mais alguns posts como esse estão em nosso blog, e podem acrescentar aos seus conhecimentos sobre o assunto.

Loja de material de construção: saiba como realizar uma gestão de estoque eficaz!Loja de material de construção: saiba como realizar uma gestão de estoque eficaz!

É fato que fazer uma boa gestão de estoque é fundamental em qualquer ramo de empreendimento. Entretanto, em uma loja de construção essa é uma atividade imprescindível para o sucesso do negócio.

Realizar o gerenciamento de uma loja de material de construção está longe de ser algo simples. Isso porque, a rotatividade de produtos é geralmente grande, logo, sem o devido controle, pode virar uma bagunça e prejuízos podem ser recorrentes.

Para ajudá-lo nesta etapa, iremos apresentar algumas ações eficientes que podem ser aplicadas na gestão de estoque da sua loja de material de construção. 

Continue a leitura para saber como conquistar melhores resultados e evitar prejuízos que comprometem o sucesso do seu negócio!

Você conhece os tipos de controle de estoque?

Antes de mais nada, é importante conhecer alguns dos mais comuns tipos de controle de estoque. Acredite, isso pode ajudá-lo bastante em ter uma gestão de estoque eficaz. Confira a seguir, as principais técnicas para organizar o estoque da sua loja:

Controle permanente: esta prática é feita em tempo real, ou seja, toda vez que um produto é vendido. É fundamental que seja feito com o máximo de agilidade possível, já que a quantidade de compras feitas em um dia geralmente é grande, e uma única falha pode gerar problemas sérios.

Controle periódico: conhecido também como inventário, é feito de tempos em tempos, para conferir se existem erros em seu controle permanente. Essa ação pode ajudar com que um produto não acabe antes que um novo pedido seja realizado, por exemplo.

Controle mínimo: trata-se de separar uma parcela do seu estoque do controle principal. Assim você terá uma reserva para atender seus clientes caso o principal acabe e terá tempo para solicitar uma nova entrega ao seu fornecedor.

Renovação periódica: de acordo com a permanência de um produto no estoque, é possível definir um período médio em que será preciso fazer uma nova encomenda com o fornecedor. Com isso, é possível saber também quais recursos precisam estar disponíveis para compras.

Finalidade específica: esse tipo de controle de estoque, é específico para aquele que pretende atender uma certa demanda. É o caso de uma obra com cronograma, por exemplo, onde a empreiteira fecha um convênio com seu negócio. Também se enquadra no caso de promoções ou queima de estoque.

Entendido os tipos possíveis de gestão de estoque, confira a seguir nossas dicas para ter um gerenciamento mais eficaz dele!

Analise e avalie a saída de produtos

Fique atento à quais produtos possuem melhor aceitação dos seus clientes. Interessante também notar em qual dia da semana acontecem as melhores vendas.

Entendendo essas movimentações, fica mais assertivo criar estratégias para cada mercadoria de forma separada. Isso vai otimizar o seu processo de compra e vai evitar o estoque parado (que é uma das piores coisas que pode acontecer com seu negócio).

Estude o perfil do cliente

Importante pontuar que para ter os produtos certos em estoque, além de analisar os que mais saem, é preciso também estudar os hábitos dos seus clientes e o perfil de compra da região.

Alguns fatores importantes a serem considerados são as características da vizinhança e a frequência com que o consumidor passa pelo local. Assim, fica mais fácil entender o que você precisa colocar nas prateleiras. 

Boas parcerias com fornecedores é fundamental para uma gestão de estoque eficaz!

Manter uma parceria saudável com seus fornecedores é essencial para o sucesso da sua loja de materiais de construção. É preciso considerar fornecedores que consigam atender tão bem às demandas dos seus clientes quanto os prazos de entrega das mercadorias.

Manter uma gestão de estoque eficaz está intimamente ligado à uma boa relação com fornecedores. E essa atividade pode favorecer bons frutos ao seu negócio. Como por exemplo, um desconto especial dado por um fornecedor pode influenciar no seu preço final. Logo, você terá uma carta na manga para enfrentar a concorrência.

Alguns fatores fundamentais a se considerar na escolha de fornecedores são:

Acompanhamento do giro de estoque

Ao realizar essa ação na sua gestão de estoque, você conseguirá avaliar o desempenho como um todo. Desde a qualidade dos itens armazenados, até verificar a quantidade vendida de certo produto dentro do período especificado. 

Com a prática de acompanhar o giro de estoque, é possível estudar formas de como diminuir o tempo médio de permanência do item em estoque e melhorar o tempo de giro.

Utilize um software de gestão de estoque

A tecnologia está aí para nos proporcionar diversas facilidades diárias. Isso inclui ajudar a ter uma gestão de estoque eficaz.

Ao optar por ter um software de controle de estoque, você irá automatizar o processo de gerenciamento das mercadorias. Logo, é possível ter uma visão mais clara do que tem em estoque e ainda identificar em tempo real, o que possui ou não armazenado. 

Ou seja, usar um software para esta finalidade irá proporcionar mais facilidade para identificar o que precisa ser comprado e assim atender às demandas dos clientes com agilidade.

O uso de uma plataforma virtual oferece muitas vantagens, como:

E então?

Nesse conteúdo pontuamos alguns fatores importantes para ter uma gestão de estoque eficaz e apresentamos algumas ações que são fundamentais serem aplicadas na sua loja de materiais de construção, a fim de alavancar as vendas e manter tudo sob controle.

Você está tendo problemas com a sua gestão de estoque? Experimente analisar as informações apresentadas neste texto e veja se está alinhado à sua loja. 

Para continuar conferindo mais conteúdos como este, não deixe de acompanhar as novidades do nosso blog!

7 pontos para avaliar antes de fazer um orçamento de obra de qualidade!7 pontos para avaliar antes de fazer um orçamento de obra de qualidade!

É fato que fazer o orçamento de obra é uma parte primordial de qualquer construção, mas ainda assim, muitas pessoas deixam isso de lado e acabam tendo prejuízos em seus projetos. 

A falta de planejar um orçamento, pode causar imprevistos desagradáveis, custos extras e até atrasos na entrega da obra. 

Basicamente, o orçamento de obra trata-se de um documento com informações financeiras e físicas da obra. É por meio dele que será possível determinar e estimar custos envolvidos com a execução do projeto, antes mesmo de começar.

Através do planejamento deste orçamento, é identificado previamente o custo total da obra e se o projeto é viável ou não.

Nesse sentido, pensando em ajudar você nesta importante etapa, vamos apresentar 7 pontos para avaliar antes de fazer um orçamento de obra de qualidade. Continue a leitura para saber quais aspectos é preciso ficar atento!

Por que é importante fazer um orçamento de obra?

Desenvolver um orçamento para a construção de um imóvel é simplesmente uma das etapas mais importantes do projeto. 

Isso porque, ao considerar todos os fatores para construir o documento, se torna possível definir o quanto será gasto na execução da obra e assim, tem-se um maior controle dos gastos.

Quando se trabalha em cima de um orçamento de obra mal feito, a probabilidade de erros é imensa. Desde ter falta de recursos e dinheiro, até o aumento do prazo da construção. 

Confira a seguir, pontos fundamentais a serem considerados para evitar que o seu orçamento apresente incoerências prejudiciais à construção.

1. Materiais para a construção

Obviamente, este é um fator primordial e indispensável no orçamento. É preciso calcular a quantidade de material necessário, tal como o preço dele. 

Nessa fase, é importante levar em conta o tamanho do terreno, assim como a inclusão de áreas externas e até mesmo a possibilidade de uma garagem.

Quando se fala em calcular a quantidade de materiais para montar o orçamento de obra, é fundamental fazer um levantamento quantitativo e incluir até o menor dos insumos. 

No levantamento para a alvenaria, por exemplo, vãos menores que uma determinada área possui, não podem ser descontados. Isso serve também para reboco, pintura, escada e materiais de instalação.

2. Mão de obra

Para fazer esse cálculo, considere absolutamente todas as etapas da construção da sua obra e saiba quais serão os profissionais necessários para a execução do projeto. Desde o engenheiro, pedreiro, ajudante, pintor e, eventualmente, até mesmo o designer de interiores.

Parece simples, mas pode ser uma tarefa bem complexa, uma vez que para cada etapa da obra, é designado um grupo de profissionais, e nenhum deles pode ficar de fora do orçamento. 

Isso pensando tanto para fins de remuneração dos colaboradores, quanto para compras e investimentos em materiais e equipamentos necessários para realizarem suas respectivas funções.

3. Atividades de gestão do projeto

7 pontos para avaliar antes de fazer um orçamento de obra de qualidade!

Este ponto está ligado à administração de todos os fatores para uma obra ser devidamente executada. Deste modo, o responsável por planejar o orçamento, precisa conhecer e analisar todos os itens inclusos no projeto. 

Segundo o site Pedreirão, um bom orçamento de obra precisa abranger:

4. Composições de Custo Unitário

Para montar um orçamento de obra de qualidade, é interessante levar em conta a Composições de Custo Unitário (CCU)

Tenha em mente que os serviços feitos na obra possuem uma composição de custo, que contém os insumos a serem utilizados, valor de mão de obra e produtividade. Ter um CCU com valores errados, significa trabalhar com um orçamento furado, que não faz jus a realidade do projeto.

Por meio da composição de custo unitário, obtém-se valores com qualidade e um controle mais preciso, que permite negociações mais vantajosas. Logo, também é possível reduzir o custo final da obra e ampliar a margem de lucro.

5. Perdas e necessidade de reposição de materiais

Não esqueça que imprevistos acontecem! Claro que a ideia é evitá-los e tornar a margem de imprevistos a mínima possível, mas é muito importante que seu orçamento tenha uma margem de erro.

Sendo assim, antes de fazer um orçamento de obra, para que o mesmo fique o mais correto possível, considere fatores e etapas que possuem margem de mudanças e como isso pode afetar o projeto, tanto no quesito financeiro, como no cronograma de obra.

Nesse sentido, tenha uma margem de erro segura em seu orçamento. Isso manterá tudo dentro dos conformes, mesmo se houver algum erro na hora de calcular a quantidade de materiais – pode ser que falte ou sobre algo.

6. Taxas administrativas

No caso das construções civis, é necessário possuir um projeto legalizado, que atenda todas as exigências dos órgãos fiscalizadores. Logo, os documentos incluídos nessa parte burocrática podem custar caro e precisam ser considerados no orçamento de obra.

Nas despesas e taxas administrativas, é importante incluir também o gasto com o consumo de água e energia utilizados na construção. Isso muitas vezes é deixado para trás, mas é essencial que conste no documento orçamentário.

7. Despesas indiretas

São consideradas despesas indiretas aqueles gastos que não são relacionados exclusivamente com a realização da obra. Entretanto, é fundamental que sejam avaliados antes de fazer o orçamento de obra, já que eles são representados em um percentual sobre o custo total do projeto. 

Com o objetivo de entender melhor do que se trata, considere os impostos como um exemplo, eles são um percentual do faturamento e a administração central. Cada obra contribui, individualmente, com um percentual da sua receita para custear o escritório central.

A administração central, por sua vez, trata-se da estrutura da empresa – construtora ou incorporadora – que oferece apoio a todas as obras. 

Geralmente, um escritório central possui: direção geral da empresa, administração, financeiro, engenharia, contabilidade, recursos humanos, suprimentos, departamento pessoal, qualidade, segurança e outros. 

E então?

Conforme as informações que apresentamos neste artigo, nota-se que o orçamento de obra é algo um tanto quanto complexo, mas nada impossível. 

Na verdade, para desenvolvê-lo com a máxima qualidade, é preciso trabalho e dedicação. Em troca disso, seu projeto não irá sofrer com imprevistos e gastos extras, por exemplo.

Por fim, uma dica valiosa para efetuar um orçamento de obra de qualidade é buscar ferramentas e métodos para desenvolvê-lo com mais praticidade, precisão e agilidade. 

Caso você tenha ficado com alguma dúvida sobre o assunto, fique à vontade para entrar em contato conosco!

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Diferenças entre tijolo e bloco cerâmico: saiba qual escolher

Ainda é muito comum encontrar dúvidas sobre as diferenças entre tijolos e blocos cerâmicos. Algumas semelhanças em suas características e funcionalidades são responsáveis por isso.

No entanto, é possível selecionar o melhor para as suas obras com base em alguns critérios. Continue a leitura para conferir quais são!

Mas afinal, quais são as diferenças entre tijolo e bloco cerâmico?

Há algumas diferenças entre tijolo e bloco cerâmico que precisam ser reforçadas. Isso porque ainda existem dúvidas quanto à funcionalidade, eficiência e características de cada um desses materiais.  

Muito disso se dá devido às suas semelhanças. Isto é, ambos são fabricados no formato retangular, com furos e na cor avermelhada, por conta da cerâmica

Por isso, acabam sendo colocados como sinônimos, ou até mesmo complementares, durante o desenvolvimento de um projeto. Podendo um substituir o outro sem gerar prejuízos ao empreendimento. No entanto, essa é uma concepção errada.

A grande diferença entre eles está nas suas funções. Ou seja, os tijolos podem ser classificados como de vedação, por isso, precisam atender os requisitos previstos na ABNT NBR 15.270/2017, segundo a Anicer.

Já os blocos cerâmicos possuem 2 classificações: vedação racionalizada e estruturais. E, portanto, também devem seguir os requisitos da norma citada acima. 

Essas diferenças são responsáveis por apontar o melhor material para cada tipo de sistema construtivo utilizado no projeto.

Cabe destacar que, ainda segundo a Anicer, os tijolos podem ter até 25% de sua superfície perfurada. Contudo, sejam os maciços ou perfurados, ambos contam com diversos tipos de acabamentos, cores e formatos de furos.

Enquanto os blocos cerâmicos podem variar sua geometria conforme a preferência do fabricante e do consumidor final. E a cor de cada produto poderá variar segundo os tipos de argila utilizados nos processos de fabricação.

Entretanto, é possível diferenciá-los, também, com base em seus furos. Enquanto os tijolos possuem buracos na horizontal, os blocos os possuem na vertical. O que afeta a sua função e eficiência em cada sistema. 

Vale ressaltar que os furos do bloco podem ocupar até 75% da sua área total. E é justamente isso que permite a simplificação da passagem de tubulações e ferragens.

E quais são os benefícios de cada material?

As diferenças entre tijolo e bloco cerâmico também podem ser percebidas com base nos benefícios oferecidos por cada um dos materiais. Ou seja, é de acordo com as vantagens geradas por eles que será possível escolher o melhor para a sua obra. 

Então confira a seguir os principais ganhos oferecidos, por cada um dos recursos, a sua obra!

Blocos cerâmicos

Os blocos cerâmicos são ideais para a promoção da produtividade, já que são mais leves. O que simplifica a execução da obra devido ao transporte, manuseio e utilização facilitada.

Esse também é um material que dispensa a etapa de recorte de paredes. Além disso, as instalações elétricas e hidráulicas podem ser feitas durante a execução da alvenaria. Logo, os blocos geram menos tempo de assentamento.

Para acrescentar, esse é um material que oferece maior flexibilidade de layout. Assim como conforto térmico e acústico graças ao seu coeficiente de condutibilidade térmica.

E esse é um atributo importante para assegurar maior saúde e bem-estar aos usuários final e a comunidade no entorno do empreendimento. Afinal, segundo a Associação Brasileira para a Qualidade Acústica (Pro Acústica), a poluição sonora está em segundo lugar entre as maiores causadoras de doenças. Atrás apenas do ar e à frente da água.

Somados a isso, o bloco cerâmico é mais econômico e financeiramente mais vantajoso. Isso porque exige uma quantidade menor de argamassa, contribuindo para a redução de custos do projeto. 

E ainda, o material absorve menos água, garantindo um ambiente mais seco, limpo e organizado. Por isso, também isola melhor a umidade. 

Por fim, os blocos cerâmicos movimentam-se menos, facilitando o uso de juntas de dilatação maiores. 

Tijolos de cerâmica

Já os tijolos de cerâmica são os mais conhecidos e utilizados no mercado. Eles também possuem algumas vantagens parecidas com a do bloco cerâmico porque usam o mesmo insumo em sua composição: a argila.

Por isso, também colaboram com a redução de custos, devido suas ranhuras capazes de promover maior aderência a argamassa e outros revestimentos. O que, consequentemente, evita o desperdício. E ainda, garante o isolamento térmico e acústico. 

Contudo, por serem mais pesados que o bloco cerâmico, geram maior resistência e durabilidade. Mas essa qualidade gera uma desvantagem, se comparado ao bloco. Isso porque, eles não serão tão ágeis. Afinal, seu peso permite que o manuseio e o transporte no canteiro de obras dificulte a produtividade da mão de obra

Portanto, é fundamental saber selecionar o material ideal com base nessas diferenças entre tijolo e bloco cerâmico. Aqui o que importa é a qualidade, custo-benefício e eficiência no sistema construtivo escolhido.

Destacamos que algumas vantagens de um modelo específico podem ser supridas pelo outro. Basta analisar as diferenças, características e certificações de cada um dos materiais para selecionar assertivamente. 

O selo PSQ, por exemplo, refere-se ao Programa Setorial da Qualidade. A certificação atesta a qualidade e eficiência da cadeia produtiva de diversas áreas de atuação do mercado. Logo, o bloco cerâmico que possui esse selo, garante igualmente resistência e durabilidade, se comparado com o tijolo.

Entenda mais um pouco as diferenças entre tijolo e bloco cerâmico com base em suas aplicações!

Outra forma de compreender a diferença entre tijolo e bloco cerâmico é através das suas aplicações.

Como abordamos acima, ambos podem ser aplicados tanto na alvenaria estrutural, quanto na alvenaria de vedação

O primeiro sistema construtivo não utiliza vigas e pilares. Assim, o material em questão realiza o papel de sustentação, suportando seu próprio peso. Já o segundo diz respeito à estruturação convencional. Isto é, o material atua em conjunto com o ferro, aço, laje, pilares e vigas.

Contudo, vimos que os blocos também podem ser classificados como de vedação racionalizada. Isso significa que não há a necessidade de descarga das estruturas. Ela é muito utilizada para o fechamento das paredes das edificações.

Diante dessas características, podemos afirmar que ambos são utilizados para a construção ou fechamento de paredes dos projetos. Entretanto, o bloco cerâmico possui mais uma função que permite maior economia e rápida execução. 

Já o tijolo também pode ser utilizado para o desenvolvimento de arcos, abóbadas e outros elementos estruturais. Isso porque esse material pode ser quebrado em pequenos pedaços, facilitando a criação desses componentes.

De qualquer forma, o que importa durante a sua análise quanto às diferenças entre ambos é o custo-benefício. É essencial avaliar a qualidade de cada um dos materiais para garantir a eficiência em suas funções. 

Avalie a autoridade e experiência do fornecedor no mercado. E veja se possuem certificações para os seus produtos e se seguem à risca os requisitos de segurança e qualidade das principais normas do setor.

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Aqui na Cerâmica Constrular oferecemos tudo isso e muito mais! Nos preocupamos com todas as fases do ciclo de vida. Por isso, promovemos eficiência em toda a cadeia, desde a fabricação de blocos cerâmicos até a entrega e reutilização do produto.

Já são mais de 40 anos de expertise e especialização na fabricação de blocos cerâmicos seguros, de qualidade, eficiência e responsabilidade ambiental.

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Por que o valor agregado de insumos é mais importante do que o preço?

O valor agregado de insumos deve substituir o preço como fator decisivo de compra. Isso porque nem sempre o material mais barato será o de maior eficiência e qualidade. Na verdade, tende a ser o contrário. 

Portanto, para entender melhor como avaliar esse tipo de critério, listamos neste texto dicas. E, ainda, reforçamos os impactos causados pela falta de atenção ao custo-benefício dos produtos. 

Confira a seguir e boa leitura!

Mas afinal, qual é a importância do valor agregado de insumos durante a sua seleção?

O valor agregado de insumos deve substituir, imediatamente, o preço como fator decisivo de aquisição! Afinal, o conceito desse critério refere-se a tudo aquilo que o cliente “ganha” ao adquirir o produto em questão. 

Ou seja, ele configura os benefícios que a construtora recebe ao comprar tal material. Até porque basta pensar nos efeitos negativos causados pela aquisição de itens mais baratos.

Então, um material realmente econômico é capaz de oferecer uma relação custo-benefício elevada. Sendo resistente e durável, proporcionando alta qualidade à construção por muitos anos.

É normal que as construtoras já tenham optado por materiais com baixo custo. Mas, você se lembra dos danos causados por eles? A falta de qualidade e eficiência pode gerar riscos à integridade dos profissionais envolvidos no projeto. 

Segundo a Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMAT), a construção civil é um dos segmentos que mais registram acidentes. E de 549.405 acidentes de trabalho em todo o país, 30.025 são da Construção Civil. Isso é o equivalente a 5,46% de todos os casos.

Além disso, o baixo custo pode causar ainda mais gastos com reparos e ajustes. Ao passo que a famosa frase “o barato sai caro” é realmente verdadeira! A perda de materiais constante devido à falta de resistência e durabilidade exige uma janela curta de novas compras. E poderá causar paralisações inesperadas, bem como desperdício de tempo, mão-de-obra e de insumo.


Leia mais: Saiba as principais dicas para reduzir o desperdício na construção civil


 

Para completar, atualmente, com o grande índice de competitividade do setor, esses efeitos negativos geram prejuízos comerciais para a sua construtora. 

A avaliação negativa por atrasos e má experiência causará baixa reputação. Dessa forma, será provável que os seus possíveis clientes escolham a concorrência.

Como avaliar o custo-benefício dos insumos?

Para promover o valor agregado de insumos e se destacar em meio a mais de 147.389 empresas ativas no setor, é preciso seguir algumas boas práticas. Esse número da Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC) reforça a importância de avaliar alguns critérios durante a seleção dos insumos. 

Mas, antes de apresentar a lista, reforçamos a importância de estar atualizado com o mercado e as exigências atuais. Somente assim será possível ser coerente ao avaliar esses critérios com base no contexto recente da construção civil.

Para conferir a lista dos fatores importantes de análise, continue a leitura!

Compromisso e autoridade dos fornecedores

Em um primeiro momento, para garantir o valor agregado de insumos, é fundamental a correta análise do compromisso e autoridade dos fornecedores. 

Durante a seleção dos materiais, é importante realizar, paralelamente, a avaliação desses profissionais e empresas. Ou seja, o fornecedor precisa entregar mais do que somente o produto. 

Ele deve estar comprometido com os seus clientes e, assim, ser capaz de oferecer boa logística, bom atendimento, resistência e durabilidade do material. Além disso, a garantia de entrega rápida e preocupação com o meio ambiente são características importantes que nem sempre são consideradas durante este processo.

Em resumo, é necessário estudar o custo-benefício do fornecedor e equilibrar gastos com a qualidade para não selecionar somente aquele que faz o mínimo. 

Logo, a garantia de alguns benefícios durante toda a parceria pode significar maior agilidade e produtividade na execução de obras. Assim como maior qualidade dos resultados, e redução de custos e desperdício.

Sustentabilidade 

Como vimos no tópico anterior, a preocupação com a sustentabilidade é um critério que gera ainda mais custo-benefício ao fornecedor. Já quanto ao insumo, o valor agregado é ainda maior. 

Isso porque sabemos os impactos da construção civil no meio ambiente. E os produtos que entendem desses efeitos costumam oferecer maior eficiência e resistência. 

Por exemplo, os blocos cerâmicos são as opções mais sustentáveis e seguras para qualquer tipo de empreendimento. Esse material é capaz de colaborar com o uso consciente dos recursos naturais e, ao mesmo tempo, gerar bem-estar.

Segundo dados da Anicer, as paredes de blocos cerâmicos causam menos impacto nas mudanças climáticas. Isso porque, 1m² parede de blocos cerâmicos é, aproximadamente, 50% do m² em bloco de concreto e cerca de 34% de 1m² de parede de concreto moldado in loco.

Além disso, e em outro artigo da Anicer, é apontado que os blocos cerâmicos usam 24% menos água em um metro quadrado de parede. O que é 7% a menos de uma parede de concreto moldado in loco. Afinal, esse recurso é usado apenas na utilização de argamassa e não na dos blocos.

Por fim, o material de cerâmica é 100% reciclável! A fabricação deles é realizada por meio de fontes de energias renováveis, como biomassas e cavacos de madeira. E seus resíduos podem ser reutilizados para a fabricação de novas peças.

Tudo isso é importante para o meio ambiente e também para a saúde financeira do seu negócio!

Propriedades físicas do insumo

Outro ponto essencial para o valor agregado de insumos é quanto às suas propriedades físicas. Isto é, a resistência, durabilidade, conforto acústico e capacidade térmica.

Observar esses critérios é fundamental para obter conforto e segurança em todo o seu projeto. Evitando, também, desperdícios e gastos desnecessários. 

Se ainda continuarmos com o exemplo do bloco de cerâmica, podemos destacar que eles contribuem para o isolamento térmico e acústico. Ele se diferencia dos materiais tradicionais justamente por isso. A sua colaboração com o bem-estar dos envolvidos no ecossistema do projeto é o que gera ainda mais valor agregado.

Tudo isso porque eles possuem microporos que ajudam a bloquear a passagem de umidade, mantendo a temperatura mais constante e seca. Além disso, o coeficiente de condutibilidade térmica é três vezes menor que o bloco de concreto.

Conformidade com as principais normas do setor 

Mais um critério extremamente importante para a correta avaliação do valor agregado de insumos refere-se a conformidade com as principais normas do setor. 

Elas são fundamentais para a garantia da qualidade, segurança, eficiência e produtividade das atividades. Por isso, reúnem uma série de requisitos que cada produto/tarefa precisa seguir para promover os melhores resultados.

Ainda no contexto dos blocos cerâmicos, podemos citar algumas das principais, como:

Os blocos cerâmicos que seguem essas normas, por exemplo, promovem mais segurança, eficiência e qualidade na execução e no resultado. O que, consequentemente, colabora com o valor agregado do mesmo!

Próximo passo

Como abordado ao longo do texto, não há mais como selecionar materiais somente pelo preço. É claro que esse é um fator importante. No entanto, ele não deve ser o único ponto decisivo. 

Aqui, no lugar dele, é fundamental avaliar o valor agregado de insumos para assegurar um ótimo custo-benefício. Sempre com base nas características, diferenciais e vantagens oferecidas pelo mesmo. 

Para compreender mais sobre os efeitos dos materiais na saúde financeira da construção civil, clique aqui. Reunimos em um conteúdo de blog os principais elementos que impactam na redução de custos do projeto.

O que é uma construção verde e 5 estratégicas para promovê-la

Todo mundo que atua na construção civil precisa saber o que é uma construção verde. É uma das expressões mais usadas na atualidade e conhecer o seu conceito é decisivo na tomada de decisão em qualquer etapa de um projeto. 

Uma curiosidade é que, mesmo em meio a pandemia, esse foi um setor que cresceu. O Green Building Council fez um levantamento e mostrou que entre 2019 e 2021 houve um aumento de 22% nos projetos verdes.

Logo, há bons motivos para ler este conteúdo, que está dividido da seguinte forma:

O que é uma construção verde?

No Brasil, esse é um conceito recente, mais conhecido pelo termo em inglês “green building”. Em todo caso, é sobre ter obras mais bem planejadas para que se minimize os impactos do setor no meio ambiente. Mas, o que é uma construção verde? Um método construtivo que usa a sustentabilidade como base.

O problema é que na hora de definir a expressão, muitas pessoas fazem isso de forma tão automática que acabam simplificando demais o conceito. A construção verde não é apenas sobre usar materiais reciclados e recursos ecológicos nos novos empreendimentos.

O que se busca nessa prática é o equilíbrio entre os ambientes que serão construídos ou reformados, com os naturais. Veja essa definição do Sebrae: “uma obra é definida como construção verde quando não agride o meio ambiente durante seu processo até a conclusão”.

O ideal é pensar em um conjunto de práticas sustentáveis. Assim, é possível que se chegue em um ciclo construtivo mais alinhado com as preocupações modernas, do planejamento à construção. 

O principal objetivo é gerar um impacto positivo no meio ambiente e na saúde humana, de trabalhadores e usuários dos imóveis. A partir disso, podemos pensar em outros efeitos positivos, que partem do mesmo pressuposto. 

Por exemplo, a diminuição da poluição sonora, de resíduos, de água e de energia. Consequentemente, também há um investimento direto no combate ao aquecimento global, que é um tema pautado na COP-27.

A COP-27 é a 27ª reunião da Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a mudança climática. Entre os tópicos discutidos estão: “os impactos das alterações do clima” e “como se adaptar às mudanças climáticas”.

5 estratégias para promover a construção verde

Agora que sabemos o que é uma construção verde, fica mais fácil entender e observar as melhores práticas dessa tendência. A metodologia inclui o processo de planejamento, execução e design de uma construção civil. Por exemplo, na otimização da energia, redução de água e uso de materiais sustentáveis.

Conforme o Conselho Internacional da Construção (CIB), o Brasil é um país que extrai mais de 1/3 dos recursos naturais para a indústria da construção. Além disso, metade da energia é usada em operações desse setor. 

Ainda não acabou: a construção civil é responsável por mais de 50% dos entulhos gerados, sendo um dos que mais produzem nos estados sólidos, líquidos e gasosos.

Dessa forma, pensar em estratégias que promovem a construção verde nada mais é do que uma busca por soluções que se tornam verdadeiros diferenciais competitivos. O que melhora os indicadores de desempenho, também. 

Continue lendo para ver 5 exemplos de como isso acontece na prática.

1 – Blocos cerâmicos

Os blocos cerâmicos são materiais sustentáveis e seguros para todos os empreendimentos – e eles são diferentes dos tijolos. Tem tudo a ver com a construção verde porque promove o uso consciente de recursos naturais. O impacto frente ao bloco de concreto é 34% mais positivo, por exemplo, diz a Anicer.

Para quem não sabe, a cerâmica é um material 100% reciclável, ao passo que os resíduos e destroços podem ser reutilizados para a criação de novos subprodutos. Além disso, possui diversas vantagens, como o isolamento e conforto termoacústico. Temos um artigo que explica tudo isso:

Construção sustentável: o papel dos blocos cerâmicos

2 – Telhados verdes

Os telhados verdes ou telhados vivos têm se tornado cada vez mais populares no mundo inteiro. O que acontece é que os telhados são cobertos por um tipo de vegetação que ajuda a isolar o empreendimento, além de melhorar a qualidade do ar e ajudar a reduzir custos com energia.

Outro diferencial dessa técnica verde é que permite que os locais sejam usados para a criação de espaços bonitos, valorizando ainda mais o edifício. A escolha da melhor vegetação depende de quesitos como clima, luz solar e peso de cada empreendimento.

3 – Placas fotovoltaicas

Elas são tipos de painéis solares, projetados para converter luz solar em eletricidade. As placas se diferenciam um pouco dos painéis tradicionais porque geram energia que podem ser armazenadas em baterias ou para alimentar outros aparelhos e dispositivos.

Com o novo comportamento dos consumidores, que buscam formas de reduzir suas dependências de combustíveis fósseis, essas placas se tornam soluções ideais para construtoras. É uma maneira atrativa de mostrar interesse pelo cliente e pelo mundo mais verde.

4 – Captação da água

Diferente da tecnologia acima, que é mais recente, essa daqui é bem antiga. O que mudou foi o processo com que passou a acontecer. Agora, dá para usar todo poderio evolutivo para que se chegue ao melhor aproveitamento da água de chuva, por exemplo.

Imagine a situação: a água do telhado pode ser coletada em tanques que depois servirão para atividades do dia a dia, como na limpeza de áreas comuns. Em determinados sistemas, dá para pensar no uso dela até mesmo para descargas, melhorando a eficiência do edifício.

5 – Automação

A automação é mais uma tendência da construção civil verde. O uso de sistemas que permitem a redução de erros e custos operacionais, também melhora as manutenções e construções a partir da tecnologia. Hoje, essa inovação em obras é uma realidade.

O próprio Green Building Council, fala sobre isso. “Permite o gerenciamento inteligente de recursos, como energia e água, contribuindo para a eficiência energética. […] Toda a inteligência usada objetiva maior eficiência das utilidades disponíveis nos diversos ambientes”.

Por que investir em construção verde?

Cada vez mais, as empresas responsáveis pelas construções civis respondem aos impactos ambientais causados por seus projetos. Portanto, mais do que construir rapidamente prédios e criar moradias em pouco tempo, tornou-se necessário planejar e executar as obras de maneira sustentável.

Tudo isso, considerando uma estrutura que seja segura e muito confortável para que os usuários não precisem fazer renovações ou mudanças em pouco tempo. Afinal, esse também é um objetivo que faz parte do conceito de construção verde.

No ano passado, a Exame divulgou um conteúdo que mencionava o Brasil como 4º país com mais obras sustentáveis. Atrás apenas de China, Emirados Árabes e Estados Unidos. Ao passo que se a construtora não tem essa pegada ecológica, com certeza, ficará atrás da concorrência.

Para continuar aprendendo sobre as tendências da construção civil, acesse nosso blog. Inclusive, temos um material publicado que menciona sobre a tendência do ESG na construção civil.

Ou se quiser ver o nosso catálogo de blocos cerâmicos, uma das soluções para a construção verde, clique aqui. Os produtos estão categorizados: alvenaria estrutural; blocos fracionados e canaletas; alvenaria racionalizada e blocos de vedação.

Por que se preocupar com o conforto termoacústico das obras?

Um dos principais motivos que comprovam que a sua construtora deve se preocupar com o conforto termoacústico das obras é saber que esse detalhe afeta, diretamente, a saúde dos seus clientes. Ainda mais no Brasil, em que temperaturas e sons se alteram muito durante um mesmo dia.

Esse motivo bastaria para você entender a importância dessa leitura. Mas, no decorrer do texto, vamos citar outros fatores que justificam a necessidade da compreensão e aplicação desse conceito. Assim como traremos uma solução ideal para usar nos seus próximos empreendimentos.

Tanto é que o corpo humano se adapta às mudanças sonoras e térmicas. No entanto, o esforço pode causar sintomas como estresse, dores de cabeça, fadiga e fraqueza muscular. Conforme a Associação Brasileira para a Qualidade Acústica, pode significar: depressão; perda de desempenho cognitivo; e outras doenças.  

Isso tudo tem a ver com os efeitos do metabolismo, que podem ser evitados com a aplicação de materiais que permitem um melhor conforto termoacústico. Por isso, definitivamente, recomendamos essa leitura, a partir dos seguintes tópicos:

O que é conforto termoacústico?

O conceito de conforto termoacústico não é difícil de entender porque nos indica, brevemente, a união de dois termos conhecidos: térmico e acústico. Logo, estamos diante de uma expressão referente à temperatura e som. Na prática, termoacústico se aplica a materiais de superfícies de uma obra, como paredes e tetos.

A questão é que, ao se preocupar cada vez mais com o seu consumidor, as construtoras notaram que esse conceito pode ser usado de forma estratégica. Ao passo que garantirá o conforto térmico e sonoro de um ambiente, trazendo resultados incríveis para os usuários. O que pode ser provado no dia a dia.

Afinal, sabemos que ruídos atrapalham apartamentos vizinhos. No âmbito comercial, esse pode ser um fator decisivo para afastar os futuros locatários. Com relação à temperatura e o excesso de calor ou frio podem prejudicar o sono de quem é mais sensível. 

Mas, pode ficar tranquilo se você não sabe como solucionar essa questão nos seus empreendimentos. Até o fim do texto vamos trazer uma ideia que faz muito sentido: os blocos de cerâmica. Antes disso, leia o próximo tópico, dos benefícios de se fazer esse investimento pensando, especialmente, na satisfação do cliente.

Os benefícios do conforto termoacústico

Para quem se preocupa com a saúde dos consumidores, conhecer os benefícios do conforto termoacústico é essencial. Eles vão garantir um ótimo resultado para quem frequenta esses espaços, já que estamos pensando em lugares confortáveis.

Economia

Ao falarmos sobre conforto termoacústico em obras, é natural que logo pensamos nos benefícios diretos para os clientes; o que de fato acontece. Um ótimo exemplo disso vem com a economia que gera para essas pessoas, já que se evita a necessidade de grandes equipamentos de refrigeração.

A conta é simples: ao se ter um tipo de ambiente com temperatura mais agradável, os usuários do local não vão precisar instalar equipamentos de ar-condicionado de grande potência para terem um clima ameno. O que é um viés positivo para todo tipo de empreendimento.

Produtividade

Em uma era em que o home-office é tendência no mercado de trabalho mundial, a gente não pode deixar de mencionar um ponto que foca muito nesse tipo de situação. O conforto termoacústico aumenta a produtividade desses profissionais.

Janaína Lima é uma mentora de carreira TOP Voice do LinkedIn. Em recente artigo, ela comentou sobre como a temperatura do ambiente de trabalho afeta a  produtividade e o foco. Veja um trecho: “já foi comprovado que ambientes com temperatura média de 25ºC apresentam menos erros por parte dos profissionais”.

 


Descubra como melhorar o isolamento térmico do seu ambiente


Lei

Para complementar o que vimos antes, tem a Norma Regulamentadora ISO 9241, sobre Requisitos Ergonômicos para Trabalho de Escritórios com Computadores. O objetivo é trazer parâmetros para adaptar as condições de trabalho psicofisiológicas. Ou seja, permitir o máximo de conforto e desempenho para os profissionais.

Diz que no verão o espectro deve ficar entre 20ºC e 24ºC. Já no inverno, entre 23ºC e 26ºC. Com relação aos ruídos, o limite é de 50 dB. “A temperatura é fator de risco e cuidado para trabalhadores que impactam diretamente em suas saúdes, afetando o sistema respiratório e a pele”, diz a Janaína Lima. 

Bem-estar

De maneira geral, fica claro que o uso dos materiais que permitem o isolamento acústico e sonoro traz vantagens para os clientes, pensando no bem-estar deles. Para terminar os exemplos, considere os momentos em família, a necessidade do silêncio durante uma leitura ou até mesmo na hora de ver um filme na Netflix.

Todas essas situações, que são cotidianas e colaboram para a melhor qualidade de vida de todas as pessoas, podem não ter um resultado positivo se o ambiente não tiver conforto termoacústico. E acredite: os seus clientes têm se preocupado cada vez mais com isso.

Os blocos de cerâmica garantem o conforto termoacústico

Se o objetivo é atuar no isolamento térmico e acústico, garantindo que aconteça o conforto termoacústico, saiba que os blocos de cerâmica ganham destaque. Eles trazem muitas melhorias na vida dos moradores, como durante o sono, o aumento de produtividade e a alta performance da sua construção.

A Associação Brasileira para a Qualidade Acústica divulgou uma publicação em que fala sobre a crescente demanda por soluções para a poluição sonora nas cidades, importante para todas as regiões do país. O setor da construção civil é um dos agentes que vão atuar nesse sentido, especialmente após a revisão da NBR 15.575.

É importante saber que no mercado há bons materiais que atuam nesse sentido. Por exemplo, janelas e portas, tapetes especiais, certos tipos de mantas, a madeira e outros. No entanto, o isolamento termoacústico só será eficaz, de fato, se acontecer nas estruturas, como em pisos, paredes e tetos.

Assim, os blocos de cerâmica merecem a sua atenção porque são altamente eficazes no conforto do ambiente. Isso porque atua contra as temperaturas e ruídos externos. E, por consequência, diminui a necessidade dos equipamentos eletrônicos para amenizar os efeitos.

Esse tipo de produto possui micro poros que fazem o bloqueio da passagem de umidade com um coeficiente de condutibilidade térmica 3X menor do que o bloco de concreto. Isso mantém o local seco, arejado e confortável. Eles são certificados pela NBR 15.575, uma Norma sobre o bom desempenho das edificações.

Se a sua construtora tem o objetivo de entregar empreendimentos de alto valor agregado, os blocos de cerâmica devem fazer parte da sua lista de materiais. Para conhecer mais sobre os tipos de blocos cerâmicos, acesse esse conteúdo:

→ Conheça agora os tipos de blocos cerâmicos